Quem pensa que o coworking é um espaço que não combina com profissões tradicionais está muito enganado. Com a sua popularidade em alta, os espaços colaborativos atraem todas as áreas, inclusive a advocacia, corretores de imóveis, vendedores, entre outros profissionais liberais.
É fato que o sonho de muitos advogados recém-formados ainda é de abrir o seu próprio escritório, mas assim como em outras carreiras, essa área também se vê obrigada a se adaptar às novas tecnologias e relações interpessoais. Dessa forma, aquela imagem muito comum de advogados sérios em seus ternos pode começar a ser deixada para trás.
Alguns profissionais já começaram a sair dos escritórios para fazer home office, por exemplo, mas transformar o lar no seu próprio escritório pode não ser uma boa opção para quem não se sente bem ao passar o dia dentro de casa. Dessa forma, o coworking chega como uma salvação.
Para advogados, os benefícios dos espaços compartilhados se aplicam muito bem. A economia feita ao não precisar manter um escritório, a grande possibilidade de networking, a opção de um espaço diferente, mas profissional, a disponibilidade e proximidade com seus clientes, são pontos positivos na decisão de um advogado que esteja considerando esse modelo de trabalho.
Os avanços tecnológicos tem se mostrado eficientes na captação de clientes, contudo, nos deparamos com a necessidade da realização de atendimento presencial, treinamentos, audiências vistuais mas com os clientes presentes, razão que o custeio de uma estrutura para alguns breves momentos dispõem de um investimento desnecessário, sendo possível a mesma efeitividade através da contratação de espaço por hora.
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